CULTURA QUE UNE (II)
Foto: Anabela Quelhas
Unidade da lingua e familiaridade das falas
No programa 160 continuamos fortalecendo os lazos de unidade do idioma. Ouvimos os sotaques do escritor Henrique da Costa (de Ferrol) e da fotógrafa Anabela Quelhas (de Vila Real), ambos a tentar reproducir con palabras este "poema barroco num sonho de mulher". Unha confusión entre arquivos impediunos a audición completa da intervención da profesora e arquitecta, un erro que subsanaremos no próximo programa.
Pola súa parte, Belén Uranga púxonos unha luz no camiño. Desde Euskadi presentounos o proxecto Hitzargiak así: "Cada luz que imos encendendo sobre o mapa de Europa representa unha actuación de boas prácticas de cara ao obxectivo de avanzar na recuperación das linguas minorizadas".
Nos últimos minutos, falamos con Gabriel Pérez Durán, profesor da Universidade de Heidelberg.
Pola súa parte, Belén Uranga púxonos unha luz no camiño. Desde Euskadi presentounos o proxecto Hitzargiak así: "Cada luz que imos encendendo sobre o mapa de Europa representa unha actuación de boas prácticas de cara ao obxectivo de avanzar na recuperación das linguas minorizadas".
Nos últimos minutos, falamos con Gabriel Pérez Durán, profesor da Universidade de Heidelberg.
A descrição apresentada foi muito detalhada e muito mais rica do que a minha. Parabéns. Faltou dizer so autores das obras de arte. O autor do palácio barroco é Nicolau Nasoni (arquitecto italiano). O autor da escultura da menina/senhora nua deitada sobre a água é do escultor português João Cutileiro, um dos melhores escultores contemporâneos.
ResponderEliminarA minha descrição correu trocada :-), coisas dos directos... mas o Marco notou que havia ali algo errado. Abraço a todos.
Coisas dos directos! Nos directos ocorre isso por vezes... e não se passa nada! Na próxima semana comentamos o erro e assunto solucionado. Assim de fácil! Não erra quem não faz. O trabalho de Mónica, Maka, Helena, Matias, Marco... é magnífico.
EliminarAntes de mais, dizer que a fotografia me parece muito gira. Esteticamente, capta muito bem a essência do local, ligado a esse ambiente entre bucólico e barroco. A delicadeza da figura da mulher deitada sobre a tona da água é, simplesmente, magnífica, a harmonia do tanque em que se reflecte o palácio. Tenho estado em duas ocasiões no Palácio Mateus e é um lugar ao que gostarei sempre de ir porque eu adoro. Enfim, muitos parabéns a Anabela Quelhas por este trabalho gráfico tão interessante e belo, ao Marco pela sua generosidade, e à Belén Uranga e ao Gabriel Pérez Durán por saberem conduzir com tanto jeito o programa.
ResponderEliminarHenrique, grata pela apreciação
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